Em um certo sentido, quem mergulha visita outro planeta. O mar, que parecia uma grande superfície compacta de água, ganha profundidade, dimensões e cores. Um mundo totalmente novo, leve e silenciosamente encantador.
No primeiro instante você pensa que não vai dar conta. Que não nasceu pra isso e que esta totalmente fora do seu mundo real. E no fundo é tudo verdade. Não é o nosso mundo, não nascemos para mergulhar e nem sempre damos conta de um longo e profundo mergulho, por vários motivos, um deles e especificamente no meu caso é a dorzinha no ouvido acompanhada da fobia pelo desconhecido. Mas consegui driblar esses medos da infância e fui fundo, não literalmente, é claro! Porque não consegui ir tão fundo, mas fui o bastante...
Porto de Galinhas foi meu destino. Me entreguei profundamente as águas claras e mornas de Pernambuco e fui incrivelmente feliz!
Será que não nascemos mesmo pra isso? Pra flutuar, pra não pensar em nada, pra se deixar guiar com movimentos simples e minuciosos, pra não ouvir absurdamente nada além das bolhinhas da respiração? Em outras palavras, pra ser leve!
Um mundo novo se abriu pra mim, e fui impactada com uma simples e direta verdade: Somos tão pequenos diante de tudo que nos cerca. Somos um pontinho de nada no meio do tudo, somos nadinha da Silva.
Eu quero viver com essa consciência, pra poder fazer da minha vida, algo "realmente real".(por mais redundante que isso possa ser). Essa historinha de viver de fantasia, achando que somos alguma coisa, não cabe mais no meu corpinho de 30 anos.( nem muito menos nas minhas convicções) Não sou nada, e nem tenho pretensão de SER e nem muito menos de TER... Quero apenas um cilindro e milhas pra poder viajar, mergulhar e... viver da maneira mais linda e leve que der.! Nem quero muito, né?!
No primeiro instante você pensa que não vai dar conta. Que não nasceu pra isso e que esta totalmente fora do seu mundo real. E no fundo é tudo verdade. Não é o nosso mundo, não nascemos para mergulhar e nem sempre damos conta de um longo e profundo mergulho, por vários motivos, um deles e especificamente no meu caso é a dorzinha no ouvido acompanhada da fobia pelo desconhecido. Mas consegui driblar esses medos da infância e fui fundo, não literalmente, é claro! Porque não consegui ir tão fundo, mas fui o bastante...
Porto de Galinhas foi meu destino. Me entreguei profundamente as águas claras e mornas de Pernambuco e fui incrivelmente feliz!
Será que não nascemos mesmo pra isso? Pra flutuar, pra não pensar em nada, pra se deixar guiar com movimentos simples e minuciosos, pra não ouvir absurdamente nada além das bolhinhas da respiração? Em outras palavras, pra ser leve!
Um mundo novo se abriu pra mim, e fui impactada com uma simples e direta verdade: Somos tão pequenos diante de tudo que nos cerca. Somos um pontinho de nada no meio do tudo, somos nadinha da Silva.
Eu quero viver com essa consciência, pra poder fazer da minha vida, algo "realmente real".(por mais redundante que isso possa ser). Essa historinha de viver de fantasia, achando que somos alguma coisa, não cabe mais no meu corpinho de 30 anos.( nem muito menos nas minhas convicções) Não sou nada, e nem tenho pretensão de SER e nem muito menos de TER... Quero apenas um cilindro e milhas pra poder viajar, mergulhar e... viver da maneira mais linda e leve que der.! Nem quero muito, né?!
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